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Tipos de licença ambiental para posto de combustível

Montar um posto de combustível exige investimento, pesquisa e também conhecimento das leis ambientais para não infringir regras básicas dos órgãos de proteção. A exploração de petróleo obedece licenciamento e regulamentação atenta. Continue a leitura e veja quais são os tipos de licença ambiental para posto de combustível!

Entendendo o licenciamento 

É importante funcionar em conformidade com a lei no caso de um posto de combustível, por várias razões. A principal delas provavelmente é o fato de que a atividade cotidiana de um posto tenha tanto potencial para poluir o meio ambiente. 

Existem pontos de atenção a considerar como a possibilidade de vazamentos nas bombas de combustível e resíduos de lavagens e trocas de óleo.

Esses pontos justificam a obediência a um conjunto de regras que uniformiza a atuação de todas as empresas do ramo. A unificação do regulamento facilita também a fiscalização, pois fica mais simples identificar quem não está agindo de acordo com os parâmetros indicados.

O que o licenciamento garante?

O projeto do posto de combustível é verificado pelo órgão ambiental responsável por emitir a licença. Caso ocorra a aprovação, o empreendimento é liberado para funcionar com a recomendação de respeitar a legislação durante o funcionamento. Se o posto não for aprovado na primeira verificação, recebe a lista de alterações necessárias para que esteja apto a funcionar. 

Quando a licença é expedida significa que o estabelecimento está de acordo com as regras, ou seja, representa garantia de que as atividades do posto não estão agredindo o meio ambiente. Dessa forma, quem administra o negócio também fica mais tranquilo para atuar.

Tipos de licença 

Para operar no setor de combustível o empresário precisa ter conhecimento da Política Nacional de Meio Ambiente, estabelecida pela Lei N. 6.938/1981, e suas diretrizes. 

De acordo com essa lei são necessárias três licenças para que um posto tenha permissão para abrir as portas: Licença Prévia, Licença de Instalação e a Licença de Operação. 

Licença Prévia 

É a primeira licença a ser solicitada, ainda na fase de planejamento, e por isso, garante que o posto está localizado corretamente.

Licença de Instalação 

É a sequência da licença anterior e outorga uma autorização para que ocorra a instalação do posto. É a hora que o projeto recebe o aval para sair do papel. 

Licença de Operação

Após conseguir a qualificação das outras licenças, o empreendimento já está preparado para começar a operar. Assim, antes de iniciar o funcionamento é preciso estar com a Licença de Operação em mãos. 

Como proceder para obter as licenças? 

Existem dois caminhos para conseguir o licenciamento de um posto de combustível: a contratação de um responsável técnico habilitado ou o empresário realizar a condução do processo ele mesmo. 

A condução dos trâmites não é breve. É importante ressaltar isso. Ademais, os pormenores junto aos órgãos ambientais e municipais são extremamente burocráticos e mais rapidamente resolvidos se conduzidos por um profissional especializado.

Durante o período de aquisição das licenças é possível exigir alguns documentos e análises sobre os impactos ambientais que o empreendimento pode causar. Bem como, a lista de equipamentos que serão utilizados quando ocorrer a abertura. 

Apesar das dificuldades, nada impede o proprietário de dar prosseguimento ao processo, caso tenha fôlego para tal. Em caso negativo, a contratação de um profissional é uma excelente opção.

Agora você já sabe

Explicamos as etapas para o licenciamento ambiental de um posto de combustível é hora de você tomar a iniciativa e por fim, empreender. O caminho da ideia até a materialização dos seus planos é demorado, mas o resultado final vale a pena. Que tal dar o primeiro passo hoje? Então, conheça a Tática Construções!

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Seis dicas de como escolher a construtora para sua obra

Muitas obras são marcadas por longos atrasos e custos altos. Por isso, apesar da vontade de mudar um ambiente, ou mesmo, da necessidade de construir, elas sempre aparecem como um prenúncio de dor de cabeça.

Mas esse não é o cenário ideal e nem deve ser visto como uma regra. Afinal de contas, existem muitas empresas e trabalhadores sérios no mercado. Para acertar o alvo, no entanto, é preciso tomar uma série de cuidados antes de contratar a empresa que fará a sua obra.

E é sobre isso que vamos falar neste artigo. Vamos elencar algumas atitudes que você precisa tomar para concluir seu serviço sem surpresas desagradáveis. Siga com a gente.

1. Você deve escolher uma construtora legalizada para realizar sua obra

O primeiro passo para seguir analisando quem tem condições de realizar seu serviço, é verificar se a construtora está legalizada, com alvará de funcionamento em dia e registro atualizado nos órgãos fiscalizadores.

Pode parecer uma tarefa difícil, mas atualmente, a maioria das informações está disponibilizada na internet, onde podem ser bem esmiuçadas, inclusive. 

Outros pontos que podem ser verificados facilmente, e por pesquisa, é o envolvimento em causas trabalhistas ou jurídicas por iniciativa de clientes insatisfeitos. Como a justiça está toda informatizada, geralmente, os processos ficam disponíveis, e podem ser encontrados por meio do CNPJ da empresa.

2. Especialização

Muitas construtoras atuam em ramos especializados: fachadas, prédios ou residenciais. Assim, é importante saber qual é o ramo de atuação da empresa para não cair em armadilhas. Já pensou contratar uma construtora e obter uma obra cheia de defeitos básicos?

3. Obras realizadas

Quando falamos em obras realizadas, estamos falando em duas coisas: buscar indicações e, além disso, conhecer o trabalho in loco. Traduzindo, pesquisar na internet opiniões sobre o serviço realizado, informações sobre atraso, acabamento, acidentes, entre outros. 

Assim como visitar a obra concluída para verificar acabamentos, traços, erros e acertos. É possível, inclusive, aliar as duas coisas e pedir autorização ao ex-cliente para conhecer o serviço a olho nu. 

Uma oportunidade que também pode ser útil para conhecer a história da reforma e seus contratempos. Claro que eles vão existir, mas o interessante é verificar como foram resolvidas pela empresa contratada.

4. Faça orçamentos

Realizar orçamentos com várias construtoras vai colocar o cliente em contato com o preço de mercado. Diante disso, você pode buscar dados com fornecedores para avaliar se há abusos. 

Claro que isso não significa ligar para cada fornecedor, mas aquele que vai fornecer a maior quantidade de material.

O importante, nesse ponto, é avaliar o orçamento que está muito acima da média, e aquele que está muito abaixo. Porque eles estariam tão discrepantes? No mínimo, dá para desconfiar. Talvez até excluí-los neste momento.

5. Questione a empresa

Nesse momento, o cliente já descartou algumas empresas pelo caminho e, por isso, é hora de mandar todas as dúvidas para as poucas empresas que passaram pela peneira. 

Com isso, você vai conhecer as respostas de que precisa e ainda avaliar a capacidade de atendimento da construtora, tanto no que diz respeito ao retorno deles, como também, sobre a resolução de problemas.

A construtora que você vai escolher para sua obra deve passar confiança

Seguindo essa linha, é sempre bom lembrar que o custo-benefício da obra deve envolver todos esses aspectos, e mais, confiança. Sem ela, a relação não valerá a pena. 

Depois de todas as precauções, é possível que a confiança já esteja estabelecida para iniciar a reforma. Por fim, é só desfrutar do resultado da sua escolha com uma obra entregue no prazo e com a qualidade esperada.

Procurando uma construtora para realizar a sua obra? Então, conheça a Tática Engenharia!

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Concreto armado para obras industriais: tudo que você precisa saber

O uso concreto armado para obras industriais se tornou tão fundamental quanto o uso do produto para construções civis. Em ambas as situações você pode perceber esse tipo de concreto sendo escolhido com um dos principais materiais para as obras.

Isso indica que os donos dos estabelecimentos e os responsáveis pelas obras estão cada vez mais conscientes de que o concreto armado entrega resistência, qualidade, durabilidade e economia para qualquer obra.

Sendo assim, esse é o momento de você descobrir mais sobre esse produto para considerar as vantagens de investir nele em suas futuras obras industriais. 

Preparado? Então é só acompanhar a leitura do artigo e os tópicos a seguir!

  • Por que utilizar o concreto armado para obras industriais?
  • Quais são as vantagens do uso do concreto armado para a sua obra industrial?

Por que utilizar o concreto armado para obras industriais?

A sua composição é um dos fatores que faz do concreto armado uma opção ideal para grandes construções, especialmente aquelas voltadas à infraestrutura de um local, isto é, a base dele. 

Seguindo essa linha, devemos entender o conceito dos concretos armados, de acordo com a norma NBR 6118/2014, que diz que são “aqueles cujo comportamento estrutural depende da aderência entre concreto e armadura, e nos quais não se aplicam alongamentos iniciais das armaduras antes da materialização dessa aderência”. 

Em outras palavras, ele é composto de uma mistura de elementos como pedregulho e areia, seixos rolados, pedras britadeiras e outros agregados graúdos, água, minerais, cimento, cal e demais aditivos como fibras, retardadores, corantes, acelerados e etc. Tudo isso unido a uma armadura metálica feita de barras de aço.

Bem, a essa altura você já entendeu que se trata de uma estrutura forte e unificada. Uma versão específica de concreto que auxilia no fortalecimento da estrutura da obra. 

Mas o que faz do uso dela algo ideal para a obra do seu estabelecimento?

Bem, o concreto armado para obras industriais significa resistência contra compressão. A sua solidez faz com que o piso seja capaz de suportar grandes estruturas mesmo se houver poucas vigas e pilastras. Assim sendo, o reforço dado pelas armaduras é útil por dois motivos essenciais. Primeiramente, ele ajuda no controle de fissuras e, segundo, ao isolar o pavimento de outras armações fixas, o reforço possibilita a transferência de cargas mais pesadas nas placas de piso do concreto armado.

Como você deve saber, isso é indispensável quando pensamos em pavimentação industrial, estacionamentos, armazéns, postos de abastecimento entre outros.

Ainda não está convencido? Então veja a seguir os principais benefícios desse tipo de produto!

Quais são as vantagens do uso do concreto armado para a sua obra industrial?

Como já citamos, o concreto armado é sinônimo de durabilidade e economia. Isso está associado ao fato do investimento diminuir drasticamente os gastos altíssimos com manutenção e de apresentar uma resistência invejável, especialmente no que se refere a produtos químicos e abrasivos.

Só esses fatores já dão ao seu estabelecimento um destaque de competitividade realmente impressionante, mas você pode conferir abaixo outras vantagens do uso desse tipo de produto: 

  • Qualidade superior e de alto padrão;
  • Segurança para quem vai circular no ambiente depois e para quem está na equipe de construção no momento da obra;
  • Rapidez no trabalho como consequência de fundações simplificadas que encerram a obra em tempo reduzido;
  • Aparência mais atrativa;
  • Baixo custo de manutenção.
  • Durabilidade 

Já imaginou o seu estabelecimento com concreto armado para obras industriais? Então clique e conheça mais sobre essa solução na qual a Tática Engenharia é especializada!

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Construtoras devem seguir normas de segurança do trabalho

O mercado de construção civil exige que as construtoras possuam uma série de normas e certificações para que sejam credenciadas a atuar.

E esse tópico nem sempre é considerado na hora de contratar a empresa responsável pela sua reforma. O que é muito natural, uma vez que essas questões são muito específicas e burocráticas.

Algumas dessas certificações dizem respeito ao cumprimento das Normas Regulamentadoras da área de Segurança do Trabalho. 

O que isso quer dizer? Que a construtora deve, na sua rotina, adotar uma gama de regras para assegurar que o canteiro de obra seja um ambiente seguro para os colaboradores que ali atuam

Neste artigo, pretendemos facilitar sua vida, citando algumas delas, e sua importância para o setor de construção civil. 

Certificados e regulamentações

A primeira coisa que precisa ficar clara é o que são essas leis. Normas Regulamentadoras são um conjunto de procedimentos técnicos que devem ser adotados para proporcionar mais segurança ao trabalho no canteiro de obra. 

São elaboradas e publicadas pelo Ministério de Trabalho e Emprego ( MTE), e possuem caráter obrigatório. Ou seja, elas podem gerar multas e até detenção, se não forem obedecidas.

Já as empresas que seguem essas diretrizes acabam recebendo certificações importantes, após as inspeções e revisões periódicas.

Além de normatizar as regras de segurança e medicina do trabalho, as NRs visam sistematizar procedimentos, elaborar estratégias para a prevenção de acidentes e evitar que os trabalhadores sejam expostos a situações de risco à saúde.

Sendo assim, é inevitável buscar uma empresa do setor, sem analisar se ela se preocupa com essas diretrizes. 

Por isso, vamos deixar ainda mais claras as normas que devem estar presentes na construção civil.

Principais normas

NR 4: trata da implantação do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança de Medicina do Trabalho (SESMT).

NR 5: empresas com mais de 20 colaboradores devem constituir uma CIPA – Comissão Interna de prevenção de Acidente.

NR 8: estabelece requisitos mínimos para as edificações que garantam segurança posterior à obra.

NR 9: estipula regras de controle de riscos para a saúde do colaborador no ambiente de trabalho.

NR 10: trata das diretrizes relacionadas à segurança no trato com a  rede elétrica.

NR 12: aponta referência a técnicas para utilização adequada de maquinário.

NR 26: define cores e formatos de sinalização no canteiro de obras.

NR 35: voltada para segurança no trabalho em altura.

Norma Regulamentadora

Mas há ainda outras diretrizes bem importantes na área, e que acabam abarcando o maior número de parâmetros para a construção civil.

A NR 18 trata, por exemplo, da habilitação específica para conduzir o transporte de materiais, assim como as regras de segurança tanto para o condutor como para a área.

Ela deve ser isolada para a passagem de pessoas durante o serviço de carga e descarga. 

Assim também, a NR indica quais requisitos devem conter no Andaime: piso antiderrapante, forração nivelada com capacidade completa. 

Instalação elétrica, locais confirmados, telhados e cobertura e armações de aço, são outros tópicos para os quais a Norma 18 sistematiza a atuação de colaboradores.

Ao trabalhar em telhado ou cobertura, por exemplo, a Norma exige que o profissional esteja preso por um cabo acoplado a um cinto paraquedista, que, na outra ponta, deve ser fixado em uma estrutura firme por gancho ou grampo.

Equipamentos de Proteção

De todas as Normas existentes, essa talvez seja a mais importante para a área de construção civil. A NR 6 traz consigo todas as indicações de uso e manutenção dos EPIs. 

São eles, em sua humilde contribuição, que podem evitar uma série de incidentes. Isso porque, se um capacete está bem cuidado, com manutenção em dia e colocado de forma correta, as chances de não proteger de uma pancada, são mínimas.

Por isso, é importantíssimo que sejam feitas inspeções periódicas e diárias do canteiro de obra. Pois, não basta o capacete existir, se ele não for usado na hora e lugar certos.

E esse é um aspecto que deve-se pensar em conjunto, tanto do ponto de vista do empregador como do colaborador. Isso porque não adianta assumir as NRs se elas não forem seguidas.

Formação do colaborador para segurança no trabalho da construção civil

Por isso, a sinalização e a capacitação dos trabalhadores devem ser tópicos permanentes, especialmente, quando se trata de construção civil. 

Ou seja, não basta disponibilizar o equipamento, é preciso fazer o colaborador usá-lo no momento correto, conscientizando-o da necessidade para a preservação da própria vida. 

Portanto, momentos de inspeção do campo, formação de colaboradores e manutenção de equipamentos são algumas diretrizes dadas pelas NRs, que devem ser parâmetros diários para o trabalho no canteiro de obras, no intuito de proporcionar mais segurança ao trabalhador.

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